
A Polícia Federal (PF), iniciou nesta quarta-feira (16), a Operação Teatro Invisível 2, sobre uma rede de desinformação que atuava no RJ em períodos eleitorais. Segundo as investigações, os atores contratados para encenar diálogos em locais de grande circulação, a fim de influenciar o eleitorado, foram pagos com dinheiro público de contratos de serviços inexistentes. A investigação busca recuperar cerca de R$ 3,5 bilhões de prejuízos causados aos cofres públicos.
Na cidade de Itaguaí, a Polícia Federal foi em busca do ex-prefeito Rubão (Podemos), que disputou sub judice, ficando em 1º, mas foi impedido de tomar posse.
A contratação de atores para fazer fake News, montando um teatro para desmoralizar candidaturas, foi um tiro dado que saiu pela culatra. O mentor dessa estratégia conseguiu afundar muitas candidaturas municipais.
O candidato Donizete Jesus (União) vem sofrendo até hoje ataques disseminados em redes sociais e grupo de WhatsApp. A cidade de Itaguaí terá eleição suplementar e o empresário Donizete Jesus disputará com a força do partido União Brasil, que já está fazendo barulho.
Nos bastidores, o que rola na cidade, é que o grupinho criador das fake news usando o teatro invisível, ainda não aprendeu que esse modelo para desmoralizar candidatos não levou a nada, só a derrota.

Segundo uma raposa velha da cidade, um pequeno grupo vem se reunindo, fazendo reuniões e dando entender que terá as mesmas táticas de fake news para a eleição suplementar, um deles, com tornozeleira eletrônica por causa dessa investigação da PF, acha que não dá em nada.
Pelo visto, a PF terá muito trabalho em Itaguaí.
