Redação
Após ver enterrada de vez a possibilidade de se candidatar ao governo do estado, seu antigo sonho, o deputado federal Doutor Luizinho tem um fantasma a assombrá-lo. Ele, que ainda não deu as caras no Rio, para explicar a sua relação com os controladores do Laboratório PCS Salema, clínica que está sendo investigada pela Polícia Civil por infectar transplantados com HIV, teme que a Polícia Federal entre de vez no caso. O pavor do parlamentar é que os investigadores se debrucem sobre os contratos da Saúde do estado no período em que ele esteve à frente da pasta.
Não é por menos. Basta observar a ascensão política meteórica que o deputado obteve a partir de sua ida para o governo do estado, ainda na administração de Luiz Fernando Pezão. De figura insignificante na política da Baixada, Doutor Luizinho assumiu uma envergadura que o colocou, algumas vezes, cotado para assumir o Ministério da Saúde. Foi assim no governo de Jair Bolsonaro e também no atual, de Lula.
Muito íntimo a diversas Organizações Sociais e outras entidades que orbitam na área de Saúde, o medo de Doutor Luizinho agora atende por duas siglas: P e F. Quem conhece o superintendente da Polícia Federal no estado do Rio, delegado Leandro Almada, sabe que ele não deixará pedra sobre pedra para esmiuçar todas as relações entre os mantenedores das OS e o ex-secretário de Saúde, que, antes de sair, em setembro do ano passado, ainda conseguiu emplacar a nova secretária, Cláudia Mello, e grande parte de sua diretoria.
Respostas de 2
Vamos orar a Deus para que venha tudo a tona e nova Iguaçu volte a ser a cidade do povo não de políticos corruptos
A. ganância deste moço não têm limite dês que Nelson Bornier colocou a mão na sua cabeça ele disparou saquiando os cofres da saúde no estado do Rio de janeiro fazendo contatos milionários muitos sem concorrências exclusivamente com seus amigos e parentes