Redação
Depois que a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro pediu a anulação do concurso da Guarda Municipal de Nova Iguaçu pelo motivo do baixo números de mulheres convocadas, o prefeito Rogério Lisboa (PP) publicou no Diário Oficial da cidade, na quinta-feira (25), a convocação de 32 mulheres. Essa briga parou no STF e, por isso, Lisboa teve que recuar e organizar o número de mulheres a ser chamado.
Nessa confusão para convocar os Guardas Municipais, o nome do procurador-geral do Município Rafael Alves de Oliveira soou nos corredores da prefeitura. Segundo um deputado da cidade, o procurador Rafael tomou uma chamada do prefeito. “Ele acha que é Deus, sabe de tudo, e por isso deu no que deu, falta humildade nesse rapaz”, frisou o político.