RedaçãoEstudioB
Se com o tempo firme, ensolarado, a Prefeitura de Nova Iguaçu já não funciona bem, imagina com o temporal que castigou o Estado do Rio, em especial, a Baixada Fluminense, no fim de semana? Pois foi o que se viu. A despeito de ter chovido muito acima da média para o período, a cidade voltou a ficar debaixo d’água, como acontecera em abril, há menos de um ano. E, para piorar, neste domingo, o prefeito Rogério Lisboa, deu mais um vexame: Thiago Pampolha, governador em exercício, chegou de manhã de helicóptero a Nova Iguaçu para ajudar nos trabalhos de rescaldo. E o prefeito, cadê? Só apareceu para posar para fotos no gabinete.
“Esse prefeito é uma lástima. Olha como está a cidade. Cadê os R$700 milhões que a cidade recebeu com a venda da Cedae? Está rendendo juros no banco? Ou dessa vez o Rogério irá utilizar dinheiro recebido com a venda da Cedae para ajudar os moradores que perderam tudo?”, frisou a moradora do bairro Caioaba, Silvana Barbosa.
“A cidade completa, hoje, 192 anos. Não temos nada o que comemorar, lâmpadas que estão queimadas aqui, em Santa Eugênia, não foram trocadas até hoje. Quase um mês que fizemos o pedido, imagina a Prefeitura limpando as ruas do bairro depois dessa chuva”, frisou o morador Thiago Dutra.
Pampolha foi recebido pela secretária estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Rosângela Gomes, que como boa iguaçuana, fez as honras da casa. Coube a ela dar as primeiras informações ao governador em exercício, enumerar as áreas mais atingidas e apontar o que poderia ser feito. Ele ouviu com atenção.
Uma resposta
700 milha é muita grana para nada