O número de unidades da rede municipal de saúde de Nova Iguaçu é o mesmo, elas estão nos mesmos endereços, mas a logística de abastecimento poderá custar mais caro aos cofres públicos, com o Fundo Municipal de Saúde (FMS), se propondo a pagar até R$ 1.637.471,39 por mês pela distribuição de medicamentos e insumos.
É que é comandada por Luiz Carlos Nobre Cavalcanti – indicado ao cargo pelo deputado Luiz Antonio Teixeira Júnior, o Dr. Luizinho –, a Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu marcou para esta sexta-feira (30), um pregão eletrônico para contratar os serviços de armazenamento e distribuição de medicamentos e insumos para as unidades de atendimento médico, atualmente prestados por uma empresa sediada em Niterói, contratada sem licitação em fevereiro deste ano, que poderá quase que dobrar as despesas.
Pelo menos é o que sugere o edital que sustenta o Pregão Eletrônico 019/CPL/SEMUS/2023, com valor global de R$ 19.649.656,68, por um ano de prestação dos serviços hoje à cargo da PVAX Consultoria e Logística, que foi contratado pelo total de R$ 5.315.040,81 a ser pago em seis meses, o que daria o global de R$ 10.630.081,62, R$ 9.019.575,06 a menos que o valor máximo estimado pela Secretaria de Saúde para o novo contrato.
Quando, em fevereiro deste ano o secretário de Saúde optou por contratar uma empresa sem licitação para fazer um serviço que antes ficava a cargo da própria Secretaria, a administração municipal foi muito criticada pela terceirização da logística.
Via Elizeupires.com